“Entendemos que um dos principais benefícios da união entre corretoras é a capacidade de desenvolver melhores produtos e serviços”

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A Aliança Brasil Group reuniu quatro grandes corretoras para desenvolver um trabalho diferenciado no setor, que são: Conset, Hold, RBM e Segplus. Aproveitamos a oportunidade para conversar com o Diretor Geral da ABG, Marco Marques, que nos contou com detalhes sobre toda operação para se tornar uma empresa nacional. Conversamos com exclusividade com o executivo, que é graduado em Administração de Empresas e Pós-Graduado em Gestão de Pessoas, além de cursos de seguros e resseguros, com mais de 28 anos de experiência no Mercado Segurador em vários segmentos. Passagem por Seguradoras de grande porte, além de exercer funções de liderança em grandes grupos de corretores de seguros e outras áreas do mercado, com foco na liderança e desenvolvimento de equipes, planejamento estratégico, relacionamento com clientes e parceiros comerciais ao longo dos anos.

 

Panorama Seguro: Conte para os nossos leitores sobre o seu trabalho na Aliança Brasil Group.

Marco Marques: Desempenho a função de Executivo Comercial no ABG, sendo responsável por toda a operação do grupo, divulgação de nosso projeto junto ao mercado segurador, além de ser o gestor principal por traçar o planejamento estratégico da organização.

 

Panorama Seguro: Sabemos da importância do Planejamento Estratégico para uma empresa. Fale um pouco do que foi traçado para 2018 na Aliança Brasil Group.

Marco Marques: Nosso planejamento para o ano de 2018 visa tornar o ABG uma empresa nacional. Com isso, elaboramos nosso projeto baseado em duas fases, sendo a primeira responsável por uma maior divulgação de nosso modelo de trabalho ao mercado, visando solidificar a marca do ABG. Na segunda fase, temos como meta expandir nossa operação para outros estados do País.

 

Panorama Seguro: Fale como surgiu a iniciativa de unir quatro grandes corretoras, como Conset, Hold, RBM e Segplus para compor a Aliança Brasil Group. 

Marco Marques: As Corretoras Hold e RBM fizeram parte de um grupo de corretores denominado Aliança Rio, na qual eu era o Executivo comercial, até 2013. Diante do cenário econômico do País e em especial do Rio de Janeiro, decidimos buscar a formação de um novo grupo de corretores, com o intuito de aumentar nossa força, tanto do ponto de vista comercial como operacional. Com isso, convidamos as Corretoras Conset e Segplus, que são referências nos nichos em que operam, para participarem desse novo projeto.

 

Panorama Seguro:  Explique para os nossos leitores como funciona os programas de Proteção Patrimonial e Assistencial Aliança Brasil Group.

Marco Marques: Entendemos que um dos principais benefícios da união entre corretoras é a capacidade de desenvolver melhores produtos e serviços. Nesse sentido,  já estamos trabalhando junto a algumas Seguradoras para criação de programas de Proteção Patrimonial com nossa “marca”. Em paralelo montamos um comitê responsável pelo desenvolvimento de tecnologias que facilitem o dia a dia de nossos segurados.

 

Panorama Seguro: No mercado segurador, existem grandes corretoras que se juntam para compor o plano de gestão atuando lado a lado, como é o caso da Aliança Brasil Group (ABG). Essa união de empresas facilita na hora de articular uma diferença no valor do seguro com as seguradoras?

Marco Marques: Ao criarmos o ABG, tínhamos como um dos principais objetivos fortalecer nossos processos e ampliar o relacionamento comercial com os Seguradores. Como consequência desse movimento torna-se natural a busca por  produtos diferenciados e melhores condições comerciais para nossos clientes.

 

Panorama Seguro: Para finalizar, vamos falar do crescimento no setor. De acordo com o Centro de Serviços de Estudos da Mapfre, o mercado segurador cresceu 7% no segmento Vida. E a taxa de penetração de Seguros no Brasil ficou em 3,3% do PIB, tendo 0,2% pontos percentuais em relação a 2016. Quais são as expectativas da Aliança Brasil Group, em relação ao avanço das estatísticas do setor?

Marco Marques: Assim como os principais dirigentes do mercado, enxergamos o ano de 2018 com um pouco mais de otimismo. Contudo, a reforma da Previdência nesse primeiro semestre e as eleições presidenciais no segundo semestre constituem uma atmosfera de dúvidas quanto a recuperação da economia, o que afeta diretamente o crescimento do mercado segurador. Porém, como um otimista contumaz, tenho a esperança em um 2018 excelente e que possamos contribuir para o crescimento do setor.

 

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