Delphos apresenta diferenciais para atender aumento da demanda no seguro residencial

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“A Delphos praticamente nasceu com o ramo habitacional, e o residencial deriva dele. Então podemos dizer que nossos diferenciais estão no conhecimento e experiência adquiridos em mais de 55 anos, na evolução de nossas soluções que estão sempre em linha com os avanços tecnológicos, no cumprimento dos SLA’s definidos pelas seguradoras, que estão cada vez mais rigorosos justamente para assegurar celeridade aos seus clientes, apostando na credibilidade de nossas entregas e na excelência de nossos serviços”, afirma a presidente da empresa, Elisabete Prado.

Na visão da executiva, a pandemia evidenciou a importância e a necessidade da pessoa se preparar para o imponderável. Fez com que as pessoas se voltassem para a proteção de suas vidas e buscassem, no seguro, a proteção também pelo seu patrimônio. “A Delphos vê isso como uma tendência irreversível, pois houve um salto no aculturamento sobre a relevância do processo indenizatório ante as adversidades. Some-se à pandemia, as grandes catástrofes naturais que todo ano atingem o patrimônio residencial, como as inundações da região do Sul, de Petrópolis, da Barra do Say, e outras tantas sobre as quais tivemos notícias”, acrescenta a presidente.

Ela frisa ainda que, nesse contexto, a assistência 24 horas, geralmente atrelada a um determinado tipo de seguro, é um valor agregado muito bem percebido, na medida em que oferece combos de serviços que se adequam às necessidades de cada segurado em casos de emergências.

Elisabete Prado acentua que, apesar de, na maioria das vezes, ser um socorro com solução paliativa, os serviços de assistência resolvem questões aflitivas, tirando os segurados de situações angustiantes e de riscos.  Mas, passado esse primeiro momento de socorro imediato, há a fase chamada de regulação do sinistro. É quando empresas contratadas pelas seguradoras comparecem no imóvel para avaliar as causas e consequências, e encaminhar as providências para as soluções definitivas. “No caso da Delphos, temos um time de engenheiros voltado às vistorias, sejam elas presenciais ou através de solução tecnológica remota, um time de analistas que fará todo o trabalho de validações de coberturas, e, uma gestão com expertise de mais de cinco décadas no segmento. A nossa rede de engenheiros, com atuação majoritária nos sinistros de danos físicos ao imóvel, cobertura compulsória no seguro habitacional, também é instada a tratar o dano físico de conteúdo, que é uma cobertura do seguro residencial muitas vezes embarcada pelas seguradoras nas apólices de seguro habitacional”.

Vistoria remota – Ela destaca também que a rede de profissionais que trabalha com a Delphos está apta para atuar em todo o território nacional e lembra que as distâncias estão ficando cada vez mais curtas em razão das chamadas vistorias remotas. “Hoje, um engenheiro baseado no Rio de Janeiro pode fazer uma vistoria no extremo do país sem precisar fazer deslocamentos, bastando para isso que o segurado disponha de um ponto de internet. O nosso Sistema de Vistoria Remota – SvrDelphos, é dotado de uma solução web que possibilita aos próprios segurados participarem das vistorias, a partir de um link enviado ao smartphone em data e hora previamente combinados entre as partes, interagindo com o profissional (engenheiro civil / arquiteto) durante o procedimento”, exemplifica, explicando ainda que a essa solução permite o envio de fotos, vídeos e detalhes inerentes ao serviço em si, como a verificação das condições gerais do imóvel e os danos / riscos existentes, além da geolocalização do smartphone utilizado.

Já os serviços de regulação de sinistros consumidos pelas seguradoras normalmente envolvem toda cadeia do processo, desde a sua abertura até a sua liquidação. Isso significa que se por alguma razão o processo for judicializado, elas podem sim contar com os serviços de assistência aos peritos judiciais, que as subsidiarão com todas as informações para os laudos periciais e seus desdobramentos. “Temos em nossa rede de profissionais, engenheiros aptos a realizar esse tipo de atividade”, assegura Elisabete Prado.

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