Venda de carros usados pela internet inova mercado saturado

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Mesmo com crescimento de cerca de 34% nas vendas, setor registra alto número de reclamações por falta de qualidade dos automóveis; tecnologia pode ajudar  

 

Startup Carflix inova ao fazer intermediação online para a compra e venda de automóveis usados entre pessoas físicas com garantia de 1 ano e taxa 10% mais baixa que as concessionárias tradicionais 

 

A falta de qualidade dos carros usados é a principal reclamação dos consumidores deste setor. De acordo com o site Reclame Aqui, os itens mais criticados pelos compradores de seminovos em concessionárias são “Produto com defeito”, “Atraso na entrega” e “mau atendimento”, problemas que não afetaram o setor de vendas de seminovos com 4 anos ou mais, que cresceu 33,8% em 2018, segundo a Associação Nacional de Revendedores de Veículos 

 

Entretanto, startups do segmento automotivo ou autotechs têm revolucionado e inovado também o mercado de seminovos, já que oferecem serviços que buscam solucionar problemas comuns de quem busca comprar ou vender um carro pela internet. Um exemplo é a Carflix (www.carflix.com.br), startup brasileira que conecta compradores a vendedores de carros seminovos selecionados por meio de uma plataforma online.  

 

O site funciona como um shopping virtual e faz a intermediação para a compra e venda de automóveis entre pessoas físicas.  De acordo com Fábio Pinto, CEO da Carflix, o grande diferencial da startup está na segurança e garantia oferecida aos clientes, já que quase todo o processo de compra e venda é realizado pela internet.

 

“Todos os automóveis anunciados na plataforma passam por uma rigorosa inspeção, o que diminui de forma significativa o risco do comprador ter dores de cabeça com o veículo. Além disso, nossas vendas começam na internet com a ajuda da tecnologia que otimiza todo o processo para os clientes e termina em nossa empresa, com profissionais especializados, garantindo mais segurança na hora de fechar o negócio”, explica Fabio Pinto.  

 

Como funciona para o comprador? 

Ao se interessar por um carro o comprador pode tirar todas suas dúvidas por meio de canais de comunicação no site. Permanecendo o interesse, o próximo passo é ver o carro pessoalmente. Para isso é agendado um horário junto com a Carflix, que disponibiliza um local no qual o comprador pode ver o carro com toda a tranquilidade. Toda a negociação de valores é feita diretamente com os especialistas da plataforma.   

 

Se o comprador fechar a compra, é assinado um contrato de compra e venda entre as partes e a Carflix. Com esse contrato, todos têm a segurança jurídica de que a venda existe e, assim, o comprador pode fazer o depósito do valor em uma conta custódia da empresa. Quando o depósito for efetivado, a empresa avisará o vendedor para que preencha e assine o Documento Único de Transferência (DUT).  

 

Como funciona para o vendedor? 

Para vender um carro, basta acessar o site da Carflix e informar alguns dados do veículo, como modelo, ano de fabricação e placa, e agendar uma inspeção detalhada do automóvel. Nela são verificados mais d130 itens antes de ser anunciado para venda – entre mecânica, elétrica, funilaria, suspensão, interior, funcionamento geral, entre outros. Além disso, é feita uma extensa verificação da documentação do carro, minimizando as chances de haver alguma restrição no veículo.   

 

Caso o veículo passe na inspeção, é definido um valor para ele. O preço de venda é decidido pelo vendedor em conjunto com a plataforma, que possui um banco de dados com informações de institutos de renome, bem como médias do mercado em geral. Ao aceitar o valor proposto pela empresa, o carro é publicado no site e nas mídias sociais da startupe em até 48h está pronto para receber propostas.  

 

“A Carflix preza pela comodidade e segurança do consumidor. Ao invés de ocupar o tempo do cliente com o deslocamento, nós vamos onde o consumidor estiver. Além disso, para quem vende, a Carflix cobra apenas uma taxa de 5,9%, bem abaixo do que a média cobrada pelas concessionárias – cerca de 15%”, finaliza.  

 

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