Vazamento de dados: problema que coloca o Brasil em 6º lugar no ranking mundial. Saiba como proteger sua empresa

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Solução para armazenamento e gestão de dados é alternativa confiável para proteger as empresas dos ataques cibernéticos

 Experiência ainda facilita controle sobre o comportamento do usuário, responsável pela maioria das ocorrências

O Brasil foi o 5º país que mais sofreu crimes cibernéticos em 2021, de acordo com a consultoria alemã Roland Berger. Em relação a vazamento de dados, a empresa holandesa Surfshark aponta que o Brasil foi o 6º país mais atingido por esse tipo de ocorrência.

Nem mesmo as gigantes do comércio eletrônico estão imunes ao problema, no último sábado (19), o site da Americanas e do Submarino foram derrubados e ainda hoje continuam fora do ar.  De acordo com a Americanas S.A, que faz a gestão dos dois sites, foi detectado um acesso não autorizado que resultou na suspensão temporária do acesso.

“Os dados mantidos por uma empresa são um patrimônio valioso, mas, por outro lado, podem gerar prejuízos milionários quando se tornam vulneráveis. Ainda assim, é comum empresas encararem a cibersegurança como um custo, quando na verdade ela deve ser vista como um investimento e uma prevenção, especialmente após a Lei Geral de Proteção de Dados e no pós pandemia, com o crescimento do trabalho remoto. Pessoas que não tinham tanta intimidade com o mundo digital, de uma hora para outra, tiveram que se adaptar a esse novo formato e ainda usando redes domésticas, que expõem as informações a outros tipos de fragilidade”, explica Ricardo Kudla, CEO da Colaborativa, empresa que criou uma interface multiplataforma, para integrar todas as informações de uma corporação em um ambiente semelhante a uma rede social, facilitando a navegação dos usuários e garantindo a segurança de dados.

O que pode ser evitado é a comunicação pós ataque:

Kudla destaca que a maioria das ocorrências não tem prazo para acontecer, mas o processo mais vulnerável é não saber o que está acontecendo, ou seja, num ataque todos só querem levantar os serviços, mas os usuários não têm acesso a qualquer tipo de informação. Ninguém vai consultar um site para saber se um sistema está fora do ar. Outro grande problema que traz fragilidade, segundo o executivo, é que a maioria das empresas centraliza suas informações no mesmo parque tecnológico, ou seja, isso não é redundância.

“No caso de um sequestro de dados, a ocorrência tem um dano muito maior, justamente por causa dessa centralização de informações em um ambiente virtual único”.

Pensando nesse aspecto da segurança, a solução da Colaborativa não mantém os dados dos clientes em um único espaço virtual. “Usamos diversos servidores em nuvem, além de protocolos de segurança envolvendo criptografia e tecnologias como blockchain. Com isso, oferecemos proteção para nossos clientes, além das outras funcionalidades que nossa interface disponibiliza e que proporcionam uma gestão estratégica e integrada de dados“, ressalta o CEO.

Construção de conhecimento corporativo:

A interface da Colaborativa facilita o controle sobre o comportamento dos usuários e assim diminui a fragilidade dos processos. Além disso, integra os canais de comunicação e de capacitação das empresas. O objetivo final é construir conhecimento corporativo, já que o acesso à base de dados se torna mais fácil e intuitivo, pois se parece com uma rede social. Junto à construção do conhecimento, a solução melhora a comunicação interna e proporciona um gerenciamento estratégico de dados, gerando insights para o negócio.

“Diferente das outras ferramentas do mercado, a Colaborativa é totalmente focada na construção do conhecimento, sem abdicar do aspecto da segurança da informação. E quando pensamos nessa construção, pensamos em pessoas. Nós ouvimos gente, ouvimos as pontas e consideramos elas no desenvolvimento das soluções, além de pensar nos aspectos desejados do ponto de vista dos negócios. Por isso, nossa interface foi pensada para oferecer uma navegação fácil e intuitiva e prevê módulos que otimizam reciclagens e facilitam consultas e pesquisas junto aos colaboradores, para apoiar a tomada de decisões dos gestores”, conta Kudla.

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