Na Affinity, desde outubro, 92,5% dos clientes optaram pela cobertura do coronavírus
Os números não deixam dúvidas. Com muitas fronteiras fechadas e a exigência de quarenta imposta por alguns destinos, o brasileiro está de fato priorizando o turismo doméstico. Dados levantados pela Affinity Seguro Viagem mostram que a maioria dos planos comercializados pela empresa nos últimos seis meses foram nacionais.
“A pandemia mexeu com a vida dos brasileiros de diferentes maneiras e a forma como as pessoas planejam suas viagens também foi alterada. No caso da Affinity, as emissões internacionais sempre foram superiores às domésticas, o que não acontece mais. Antes do coronavírus, muitos viajantes acreditavam que estavam protegidos com seu plano de saúde ou mesmo com a cobertura oferecida pelo seu cartão de crédito. Hoje, a desinformação foi superada e a população sabe da importância de ter um plano completo”, avalia José Carlos Menezes, diretor geral da Affinity.
Desde outubro, quando iniciou a comercialização de seus planos de COVID-19, a empresa viu disparar a demanda pela cobertura. Nos últimos quatro meses, até o dia 15 de fevereiro, 92,5% de todos os planos vendidos incluíram o upgrade do coronavírus.
“Ninguém quer arriscar contrair a doença e ficar desamparado. Por isso, trabalhamos tanto para ofertar essa cobertura. Nós conseguimos sair na frente, sendo a primeira empresa a lançar esse produto regulamentado pelos órgãos oficiais. Isso movimentou o mercado e fez todos os concorrentes correrem atrás. O que no final foi bom para a indústria turística e para os viajantes”, ressalta Menezes.
PLANOS – Os planos da Affinity que cobrem a COVID-19 (Silver, Gold e Platinum) são ofertados como upgrades para viagens nacionais e internacionais, e o passageiro pode escolher limites de Despesas Médicas e Hospitalares (DMH) entre US$ 5 mil a US$ 30 mil para incorporar em seu seguro internacional e até R$ 28 mil reais nas viagens nacionais. As opções mais completas possuem Hospital Cash e traslado de corpo.