O carnaval está chegando e a festa, cancelada ou restrita nos últimos dois anos, promete ser a maior da história nas principais cidades do país. Só em São Paulo são esperadas mais de 15 milhões de pessoas circulando no carnaval de rua, de acordo com a prefeitura, e a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) prevê uma movimentação de mais de R$ 8 bilhões nesse período. Embora as transações com Pix e cartão de crédito e débito tenham se tornado as mais comuns no Brasil, o receio de ser vítima de furtos pode levar a um movimento de contenção de danos entre as pessoas, as fazendo preferir portar dinheiro em espécie.
Nesse cenário, a “saidinha de banco”, que é o crime de roubo de valores recém-sacados de caixas eletrônicos, tende a se tornar uma preocupação extra. Associada quase sempre aos saques de alto valor, a “saidinha de banco” tem potencial de risco também para quem saca outras quantias, como no Carnaval, já que o montante retirado busca ser o suficiente para um dia inteiro de folia.
“Atenção no momento posterior a um saque em dinheiro é algo que fomos condicionados a ter sempre, por conta dos inúmeros casos de assalto em ocasiões como essa. Com o aumento dos golpes e fraudes em transações eletrônicas, quem vai se divertir na rua em 2023 pode preferir circular com dinheiro vivo”, comenta Rodrigo Curi, Superintendente Técnico da Brasilseg, uma empresa BB Seguros. “A cobertura para roubo pós-saque, sob coação, oferecida no seguro de Itens Pessoais, acrescenta uma camada de precaução ao cidadão, o deixando mais tranquilo para curtir a festa”, complementa o executivo.
Na BB Seguros, por exemplo, por apenas R$ 9,90 mensais é possível ficar protegido contra a “saidinha de banco” e também contra transações realizadas sob coação física, como saque, compras, transferências e Pix. A partir deste mês de fevereiro, o seguro passou a ser disponibilizado também para não-correntistas BB, ampliando os canais de comercialização. Esse público pode contratar o seguro por meio da Internet ou telefone, pela Central de Relacionamento.
O acionamento do seguro acontece de maneira rápida e simples, via canais de atendimento da BB Seguros, e o ressarcimento para casos de transferências indevidas ou Pix independe do roubo do cartão, desde que tenha havido coação. Em situações adversas, é importante não reagir e registrar imediatamente um boletim de ocorrência.