Nova campanha do Porto Seguro Carro Fácil reforça conveniência e praticidade do serviço de carro por assinatura

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O Porto Seguro Carro Fácil lançou uma campanha que destaca os principais benefícios da modalidade de carro por assinatura, como conveniência, praticidade e custo-benefício. O protagonista é o ator global Marcelo Serrado, que interpreta um paciente no divã e que faz alguns apontamentos a sua terapeuta sobre o excesso de preocupações de sua vida, como por exemplo os gastos e a burocracia de se comprar um carro.

Desenvolvido pela Babel-Azza, o vídeo será divulgado em todo o estado de São Paulo nas emissoras de TV por assinatura GNT e Globo News, e contará também com versões para rádio e outdoors. Além disso, serão publicadas peças nas redes sociais e a agência também irá promover ações com influenciadores em todas as regiões de comercialização do serviço. A campanha terá duração de 3 meses.

“Com o conceito ‘seu carro por assinatura’, a campanha tem como propósito reforçar que com o Carro Fácil os clientes podem fazer a assinatura de um carro em vez de comprá-lo. Ela também destaca as diversas vantagens de se contratar o produto, como serviço de leva e traz para manutenções preventivas, serviços residenciais, além de documentação, seguro e IPVA inclusos na mensalidade. Afinal, com o Carro Fácil, os clientes podem ter um carro zero quilômetro livre de qualquer preocupação, burocracia ou outra despesa que não seja abastecer o veículo”, afirma Rivaldo Leite, Diretor Geral da Porto Seguro.

Mudança de comportamento do consumidor – O novo modelo de assinatura de veículos aposta numa modificação do hábito das pessoas, que passam a optar por utilizar determinados produtos, sem necessariamente adquiri-los.

Ao pagar uma mensalidade, o cliente tem direito a escolher um carro 0km com seguro, manutenções, documentação e IPVA inclusos, além de receber outros benefícios como serviços à residência. “Há tempos que a aquisição de um carro deixou de ser um investimento, sobretudo se calcularmos os juros de financiamento e a desvalorização. Estamos vivendo o começo de uma mudança de comportamento do ´ter´ para o ‘usar'”, finaliza Rivaldo.

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