Diretor de Produtos do Joov explica o que mudou com a atualização da ANS nos planos de saúde coletivos por adesão e individuais

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) recentemente atualizou os painéis de reajustes de planos de saúde coletivos, gerando maior transparência e permitindo uma comparação mais clara entre os planos de saúde coletivos por adesão e os planos individuais.

Para Gustavo Lima, Diretor de Produtos do Joov, uma plataforma 100% online que oferece vendas seguras de plano de saúde, esta atualização é um passo importante para que os consumidores possam tomar decisões mais informadas sobre as opções de saúde.

Os planos de saúde coletivos por adesão são contratados por meio de entidades de classe, associações ou sindicatos, e geralmente oferecem condições mais atrativas em termos de preço e cobertura devido ao maior número de beneficiários. Em contraste, os planos individuais são contratados diretamente pelo consumidor com a operadora de saúde.

 

Gustavo explica que uma das principais diferenças entre esses dois tipos de planos está nos reajustes anuais. Nos coletivos por adesão, os reajustes são negociados entre a operadora e a entidade representativa, o que pode resultar em variações significativas dependendo do perfil de utilização do grupo. Já os planos individuais têm seus reajustes regulados diretamente pela ANS, proporcionando maior previsibilidade para os beneficiários.

 

“Os planos coletivos por adesão frequentemente oferecem tarifas mais competitivas inicialmente, mas os reajustes podem ser mais elevados e menos previsíveis do que nos planos individuais. Por outro lado, os planos individuais oferecem maior previsibilidade em relação aos aumentos anuais, uma vez que são regulamentados pela ANS”, comenta o Diretor de Produtos do Joov.

 

A atualização dos painéis pela ANS permite que os consumidores tenham acesso a informações detalhadas sobre os índices de reajuste praticados, facilitando a comparação e a avaliação de qual modalidade de plano atende melhor suas necessidades. “Com essa transparência, os beneficiários têm mais ferramentas para fazer escolhas informadas, considerando não apenas o custo imediato, mas também a estabilidade financeira a longo prazo”, acrescenta Lima.

 

Além disso, a ANS também revisou os critérios de precificação, o que pode impactar tanto os planos coletivos quanto os individuais. Essas mudanças buscam equilibrar o mercado e garantir que os preços sejam justos e reflitam o custo real dos serviços prestados.

“Em um cenário onde os custos com saúde continuam a subir, compreender as nuances entre os diferentes tipos de planos de saúde é essencial para os consumidores. Tanto os planos coletivos por adesão quanto os individuais têm suas vantagens e desvantagens, e a escolha deve ser feita com base em uma análise cuidadosa das necessidades pessoais e financeiras”, finaliza Gustavo.

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