Consórcio apresenta alternativas para a expansão do patrimônio

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Apesar de recentes mudanças no comportamento do consumidor, o sonho de adquirir determinados bens ainda é uma realidade no Brasil. No entanto, incertezas políticas e econômicas têm abalado a confiança dos consumidores, que passaram a ficar mais cautelosos com relação a seus gastos, principalmente aqueles de maior valor, como a compra de casas e carros. Segundo dados do Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), essa confiança chegou em seu menor patamar desde de 2016, com queda de 3,8% de maio para junho.

Este momento exige que os consumidores considerem formas de aquisição de bens mais planejadas e inteligentes e, entre as alternativas, o consórcio se destaca. Por não haver cobrança de juros, e diluir as taxas entre as parcelas mensais, essa modalidade se mostra vantajosa para aqueles que buscam segurança para o futuro.

De acordo com dados da base de clientes da Porto Seguro Consórcio, houve um aumento de 8,5% na procura por consórcio no segundo trimestre de 2018, comparado ao mesmo período do ano anterior.

Segundo William Rachid, Diretor da companhia, “existem diversas possibilidades de uso do crédito adquirido via consórcio. Para aproveitar essa modalidade da melhor forma, basta ter mente qual é o objetivo a ser atingido”. O executivo pontua algumas estratégias utilizadas para expandir o patrimônio dos brasileiros e garantir a tranquilidade a médio e longo prazo:

  1. Compra de uma segunda casa de forma planejada para viver do aluguel.
  2. Aquisição de um novo bem para a família. Por exemplo, comprar um apartamento para o filho ou filha que irá se casar, uma casa maior para um casal que espera a chegada de filhos, ou um carro para os filhos que completarão 18 anos.
  3. Compra de salas comerciais para alugar a pequenos empreendedores.
  4. Troca do carro utilizando o consórcio, ao invés de comprar à vista – dessa forma, metade do dinheiro guardado pode ser utilizado para dar lance e o investidor ainda fica com a outra metade.
  5. Utilizar o consórcio como uma poupança programada, e caso não tenha o interesse de resgatar o crédito logo após a contemplação, deixar o dinheiro rendendo junto à administradora.
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