Cada correntista economizou, em média, R$ 971,55 neste ano; crescimento acelerado na base de clientes multiplica a geração de valor para a sociedade
São Paulo, 17 de dezembro de 2019 – O Banco Inter acaba de atingir a marca de 4 milhões de clientes. O número foi alcançado antes do previsto, graças a uma aceleração no ritmo de aumento na base de correntistas. Atualmente, a cada dia útil 13.000 pessoas passam a contar com os serviços digitais, completos e gratuitos do Inter. No final de 2018, o Banco contava com 1,45 milhão de clientes. O crescimento nesse período foi de 176%.
Em 2019, o Inter registrou o maior avanço de sua história em atração de novos clientes. O avanço também multiplicou a economia propiciada pela isenção de tarifas bancárias. A economia total dos clientes já ultrapassou R$ 2 bilhões só em 2019. O benefício total é o triplo do oferecido em 2018, quando a economia estimada ficou em R$ 668 milhões. Os dados são da Pesquisa de Economia Inter, iniciada em 2018 e que calcula periodicamente o número de operações gratuitas realizadas pela base de correntistas.
O levantamento do Inter considera o volume de transações, custos de manutenção e valores cobrados pelo mercado para a utilização de um pacote completo de produtos e serviços. No ano, cada um dos correntistas deixou de pagar, em média, R$ 971,55 em tarifas bancárias, o equivalente a R$ 80,96 por mês. Da economia total, 55,6% correspondem às taxas de anuidade de cartão e de manutenção de conta e os outros 44,4% a transações como saques, TEDs, emissão de boletos e outros serviços bancários.
“Além do aumento na base de correntistas, que superou as projeções feitas no início do ano, notamos que os clientes estão utilizando com maior frequência os nossos serviços. É um efeito multiplicador, em um ciclo virtuoso que gera valor para toda a sociedade”, afirma o CEO do Banco Inter, João Vitor Menin. “Estamos falando em uma economia de mais de R$ 2 bilhões. Os números demonstram a economia que podemos oferecer aos nossos clientes graças a nossa proposta de sermos um banco digital, completo e gratuito”, reforça Menin.
O rápido crescimento da instituição fez com que o número de colaboradores saltasse, passando de 769, em 2017, para mais de 1.500. Com isso, o banco iniciou a sua mudança para uma nova sede, localizada em um novo marco arquitetônico em Belo Horizonte, o Edifício Aureliano Chaves. Inicialmente, o Banco vai ocupar 12 andares do prédio. A transferência de todos os funcionários deverá ser concluída em fevereiro.
A transferência para a nova sede simboliza um ano de conquistas para o Inter. Em julho, o banco realizou uma bem-sucedida captação de R$ 1,2 bilhão com a emissão secundária de ações. Os recursos serão usados no plano de expansão do Banco, que projeta dobrar a sua base de clientes nos próximos meses. A operação marcou também o ingresso do fundo japonês SoftBank no capital acionário do Inter. Investidor em grandes startups internacionais, entre elas a americana Uber e a chinesa Alibaba.
Outro marco do ano foi o lançamento do Super App, no início de novembro. A interface do aplicativo o Inter foi inteiramente reformulada, e agora oferece um marketplace com dezenas de lojas conveniadas, como Americanas e Netshoes. Atualmente, o app também oferece a possibilidade de aquisição de passagens aéreas e reservar hotéis e outros serviços de viagem.
Com o objetivo de aprimorar os serviços oferecidos aos clientes, o Inter concluiu também dois negócios relevantes ao longo do último ano. No início de novembro, foi anunciada a participação societária na gestora de investimentos DLM, especializada em crédito privado. Em maio, foi revelada ao mercado uma parceria com a corretora de seguros Wiz, a maior e mais completa do país, com o objetivo de investir na distribuição de serviços pelos canais digitais.