A Azos, insurtech referência em soluções digitais para seguros de vida, anuncia o lançamento de uma modalidade inédita de Invalidez Permanente Total (IPT), com critérios mais abrangentes de proteção para doenças e acidentes que deixem sequelas permanentes, mesmo sem comprometer totalmente a autonomia do segurado. A novidade se soma à reformulação do produto de Cirurgias, que elimina o período de 48 horas de internação pós-operatório, para as novas vendas, e amplia o limite máximo de capital segurado para até R$100 mil e retira a limitação de até cinco procedimentos indenizáveis.
A atualização no portfólio marca um novo ciclo de expansão da Azos, que já ultrapassou R$60 bilhões em capital segurado e conta com mais de 9 mil corretores parceiros em todo o país. Enquanto a maioria das seguradoras ainda opera com modelos que só cobrem quadros extremos de invalidez funcional por doença, a Azos cria um conceito inédito para contemplar situações que são um problema real do brasileiro.
Hoje, segurados que sofrem perda por doença da visão de um olho, amputação de uma mão ou um pé, não recebem nenhuma indenização, simplesmente por não se enquadrarem nos modelos atuais.
Segundo pesquisa da Pfizer, o AVC é a principal causa de incapacidade entre adultos no Brasil, e entre 25% e 35% dos pacientes desenvolvem algum grau de limitação. Já doenças como Parkinson e esclerose múltipla frequentemente causam limitações sensoriais e motoras permanentes antes de qualquer perda total de autonomia. Esses cenários, embora frequentes, não estão adequadamente cobertos pelas proteções tradicionais do mercado.
Outro diferencial é que o pagamento do benefício de IPT não reduz o capital da cobertura de morte, como ocorre em outros modelos de mercado. A indenização é feita de forma independente, preservando a segurança financeira dos beneficiários em caso de falecimento do segurado.
“A maioria das apólices ainda exige uma perda completa da autonomia para acionar a indenização. Mas sabemos que a vida não é binária. Uma limitação pode não impedir alguém de viver de forma autônoma, mas pode afetar profundamente sua capacidade de trabalhar, cuidar da família ou manter sua renda. Foi com base nisso que desenhamos esse novo produto”, afirma Rafael Cló, CEO e cofundador da Azos.
Já a evolução da cobertura de Cirurgias atende a uma demanda frequente dos corretores parceiros da Azos: a retirada do período de internação pós-operatório de 48 horas, para as novas contratações. Agora, o segurado tem respaldo mesmo em procedimentos que não exigem internação prolongada, além de contar com o maior capital segurado do mercado, e sem limite de quantidade de procedimentos indenizáveis.
“Com essas atualizações, queremos reforçar nosso compromisso com a inovação real no setor, aquela que começa pelo entendimento profundo das dores do cliente e termina na entrega de soluções que fazem sentido para quem está na ponta”, conclui Cló.