Quando falamos sobre as despesas médicas, recentemente o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) avançou de R$ 117,2 bilhões para R$ 164,8 bilhões, entre 2015 e 2020. Os gastos ocorreram devido ao crescimento no volume de terapias (quimioterapia, hemodiálise, radioterapia, etc) e nos atendimentos ambulatoriais, com um aumento de 112,4% e 78,6%, respectivamente. No âmbito econômico e social, houve esse acréscimo, devido às medidas aplicadas em relação ao isolamento, para evitar o avanço da Covid-19.
O CEO da AMX, Aimoré Maia, explica que essas informações precisam ser compartilhadas não só para os seus colaboradores e parceiros de negócios, mas para toda sociedade como um todo. “Costumo dizer ao time da AMX e aos clientes que possuo contato direto, que é preciso ter conhecimento sobre os dados a respeito da Saúde Suplementar. Fomentamos a relevância de ter essa troca com o time da corretora, com os clientes e a sociedade. Com a pandemia, percebemos mudanças imediatas em diversos setores. E na Saúde, não foi diferente”, explicou.
O levantamento realizado pelo IESS aponta também que no intervalo realizado, houve avanço nas despesas com internações (54,6%), demais custos médico-hospitalares (44,1%), e exames complementares (43%). Dentro desse recorte, as principais variações na saúde suplementar no período foi o aumento de 57,8% nas despesas com exame de hemoglobina glicada; e, avanço de 84,6% nos custos com vasectomias.