O Grupo é líder do setor pela segunda vez consecutiva em Sustentabilidade com 85 pontos em 100.
- Eleita a melhor do setor em estratégia climática, desenvolvimento de capital humano, segurança da informação, estratégia tributária e inclusão financeira.
- Integração dos investimentos proprietários e operações de negócios com a meta climática de impedir que o aumento da temperatura do planeta supere os 2 graus.
O Grupo Allianz alcançou a liderança e se estabeleceu como líder do setor entre todas as seguradoras classificadas no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI). Esta é a segunda vez consecutiva que a empresa alcança a primeira posição. Nos resultados do índice de sustentabilidade mais relevante do mundo, publicado hoje, a Allianz alcançou 85 pontos, bem acima da pontuação média do setor, que foi de 47 pontos.
Desde 2000, a empresa faz parte do DJSI, que avalia os critérios ambientais, sociais e de governança (ESG). Somente as empresas mais sustentáveis das 2.500 pertencentes ao Índice Dow Jones Global de Ações (DJGTSM) estão listadas nessa categoria.
“Estamos muito satisfeitos com este resultado. Isso mostra que nosso foco em critérios ecológicos, sociais e de governança está sendo reconhecido por especialistas externos em sustentabilidade”, diz Günther Thallinger, membro do Conselho de Administração da Allianz SE e responsável pelos Investimentos e ESG. “Como uma seguradora, investidora e empregadora responsável, contribuímos para o desenvolvimento social e econômico positivo em todos os mercados em que estamos presentes”. A Allianz cria valor agregado ecológico e social mensurável por meio de produtos sustentáveis, operações comerciais favoráveis ao clima, engajamento social, entre outros.
Entre os resultados importantes do último ano, destacam-se:
- 165 seguros e produtos financeiros com benefícios ecológicos ou sociais
- 5,6 milhões de euros investidos em energias renováveis (desde 31/12/2017)
- Redução de carbono gerado por empregado em 17% (em comparação com 2010)
- Engajamento social com cerca de 80 mil horas de trabalho voluntário de seus funcionários e 20 milhões de euros em doações por uma boa causa.
Ao aderir à Iniciativa de Metas Baseadas na Ciência (SBTi), a Allianz estabeleceu objetivos de longo prazo para a proteção do clima. No futuro, a meta do Acordo Climático de Paris, de impedir que o aumento médio da temperatura do planeta supere os 2 graus, será integrada ao investimento dos prêmios dos clientes de seguros. Para este fim, todos os investimentos negociáveis devem ser estruturados dentro do acordo até 2050.
Para apoiar essa transformação de longo prazo em direção a uma economia de baixo carbono, a Allianz está em diálogo ativo com as empresas para definir e implementar suas próprias metas de proteção climática. O primeiro passo está sendo dado em quatro setores particularmente intensos em gastos de energia, incluindo o de transportes. Na carteira do setor de energia, o valor limite para o teor máximo de carvão será reduzido de 30% para 25% até 31 de dezembro de 2022. O limite refere-se à receita gerada pela mineração de carvão ou à porcentagem de eletricidade gerada a partir do carvão pelas empresas de energia. As medidas seguem a abordagem de pontuação de critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) da Allianz, que atualmente é aplicada a empresas com altos riscos ESG. Atualmente, a Allianz está trabalhando com especialistas reconhecidos em clima, de organizações não-governamentais e empresas comprometidas dentro do SBTi para desenvolver ferramentas de análise comercializáveis para os investidores integrarem a meta de não ultrapassar os dois graus.
Muitas empresas ainda são incapazes de fazer declarações precisas sobre suas emissões de gases de efeito estufa ou de sua cadeia de fornecimento devido à falta de dados e procedimentos. “Ainda há muito trabalho pioneiro a ser feito. Como um investidor de longo prazo, precisamos de métodos válidos o mais rápido possível para avaliar as estratégias climáticas das empresas investidas. A adaptabilidade dos modelos de negócios à meta de dois graus será, no futuro, um critério de seleção decisivo para o nosso portfólio”, explica Günther Thallinger. “É importante limitar o aquecimento global o mais rápido possível e isso só terá sucesso se os negócios e a política seguirem na mesma direção”.
Com o objetivo de alcançar a meta de dois graus, a Allianz também pretende reduzir significativamente emissões próprias de carbono em longo prazo. Uma das próximas medidas importantes é, nos próximos anos, consumir apenas de fontes de energia renováveis toda a eletricidade das operações comerciais do Grupo Allianz.
O DJSI é uma das classificações de sustentabilidade mais reconhecidas do mundo. O DJSI é preparado com base no RobecoSAM Corporate Sustainability Assessment (CSA). A CSA avalia uma empresa com base em suas divulgações públicas e transparência de sua abordagem em sustentabilidade, bem como dados internos e confidenciais fornecidos diretamente pela empresa. Ele considera uma ampla variedade de tópicos econômicos, ambientais e sociais, como programas de recursos humanos, remuneração de executivos, políticas tributárias, direitos dos acionistas, programas de conformidade e anticorrupção, gestão e desempenho ambiental, engajamento social corporativo, satisfação do cliente e outras dimensões.