O protagonismo dos corretores de seguros e os desafios do setor tiveram destaque nos painéis e na Exposeg

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O segundo dia do 23 Congresso dos Corretores de Seguros estava repleto de informações voltadas para o futuro da distribuição. Nos painéis e na Exposeg, os congressistas tiveram acesso à informação e a oportunidade de ampliar o relacionamento com os executivos das seguradoras e das empresas que atuam junto ao setor. 

Durante a manhã, o painel “Os Desafios da Saúde Suplementar no Brasil”, mediado pela advogada e corretora de seguros, Érika Brandão Gleicher, o presidente da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, Paulo Rebello Filho, ressaltou que atualmente existe uma redução no índice de sinistralidade das operadoras, em comparação ao período da pandemia. E o equilíbrio nos custos para as operadoras e seguradoras foi um ponto citado, devido as altas incidências de fraudes e a judicialização. 

Para Manoel Peres, presidente da Federação Nacional de Saúde – FenaSaúde, intermediou o diálogo ao citar a regulamentação de quem comercializa os planos e seguros de saúde. “A especialização do vendedor de planos de saúde, do corretor de planos de saúde, que desde que a saúde suplementar foi transferida para a regulação da Agência Nacional de Saúde. Com a saída da SUSEP, a venda de planos de saúde não tem mais uma regulamentação. É importante falarmos sobre o assunto”. 

No período da tarde, aconteceu o painel “Corretores de Seguros: Protagonistas ou Provedores de Solução”. Mediado por Érico Melo, presidente Sincor-SE e contou com a participação de Ariel Couto, CEO da MDS Brasil e Americas Regional Manager da Brokerslink, Renner Fidelis, presidente do Grupo A12+, Marcos Kobayashi, diretor comercial Varejo e Vida da Tokio Marine e Marcus Vinicius de Oliveira, CEO da Wiz. 

Erico Melo, presidente do Sincor-SE, iniciou seu discurso com informações sobre o seguro auto no Brasil. “Sempre que a gente fala sobre mercados seguros, hoje mesmo é uma precariedade. Nós não temos  30% na frota segurada. Se você botar a frota de veículos, de automóveis, de passeios, pode ser. Mas a frota nacional é carro, é moto, bicicleta, e quando você vê isso, não dá 17% da frota segurada. Quando você pega os números do Senatran e compara com o número da SUSEP, percebemos essa diferença”

O CEO da MDS, Ariel Couto, explicou os passos iniciais para o corretor que está iniciando sua jornada profissional. “O ideal é focar em um nicho e se tornar um especialista. Quando iniciei numa corretora, foquei na atuação voltada para seguros que atendam o setor imobiliário. Quando nos tornamos especialistas, focamos na diversificação dos seguros a serem ofertados ao cliente”. 

Renner Fidelis reforçou que o corretor de seguros é o protagonista e o provedor que traz a solução. “O profissional que leva proteção para as famílias e para as empresas precisa ter capacidade, know-how e ser um consultor diferenciado. Nós do Grupo A12+, geramos esse suporte e caminhamos juntos, desenvolvendo estratégias para te auxiliar no dia-a-dia”. 

Renner Fidelis, presidente do Grupo A12+

 

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