O ambiente digital segue com destaque no mercado de seguros. No dia 28 de abril, o ConsegNE recebeu o fundador do Mentor do Corretor, Richard Furck, para participar de um painel com o tema “O mercado online e as tendências para o futuro da distribuição de seguros”, no Polo Carlos Dósea.
Durante a apresentação, Richard Furck iniciou a sua apresentação, compartilhando os detalhes sobre a sua jornada no mercado de seguros.
“Vamos ser mais específicos sobre essa questão da venda online, pela internet. O que me credencia para estar falando sobre a venda de seguros pela internet. Comecei no mercado em 1988, vendendo seguro no Banco Itaú, abri a H&H em 1992. Em 2021, iniciei as pesquisas sobre a experiencia no ambiente digital. Comecei a operação em 2021 e perdi R$ 500 mil com operações em seguros online, em 2015. Montei um time especialistas nesse nicho, para a venda do seguro online”.
Em seguida, Furck compartilhou os passos que o corretor deve fazer, antes de pensar em vender pela internet. “A grande sacada e que um dia, eu e você vamos vender o seguro pela internet. Todos estarão no mesmo lugar. E se você não estiver, você vai ficar para atrás. É preciso prestar atenção antes de comprar leais e iniciar esse negócio. E é importante verificar operações e atendimento, renovação e retenção de carteira, prospecção orgânica e a prospecção alavancas, que é quando você compra clientes para prosperar a sua carteira.
Ao especificar a linha do tempo das vendas de seguros pela internet, ele explicou que entender diferentes perfis para cada área é essencial. Outro passo nessa operação está no crescimento e no desbotamento dos canais orgânicos. “Nós que somos lideres de mercado, estamos com 15% de conversão. As demais corretoras, convertem 7%. E vamos anotar cada detalhe, para não escapar as suas vendas. Outro passo é analisar a sua estrutura de tecnologia. Telefonia, gestão de dados, chat, site e landins Pages. Uma central de ouvidoria é necessária, para identificar o prefixo da linha e filtrar o uso dos mesmos prefixos do interlocutor. Tem que investir em tecnologia”, concluiu.