Em celebração ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e ao Dia Nacional de Tereza de Benguela, comemorados no dia 25 de julho, a Liberty Seguros, uma das principais seguradoras do Brasil, foi um dos destaques do painel “Mulheres Negras Inspiradoras”. A companhia foi representada pela superintendente de Transformação de Custos, Renata Santos, e a conversa ocorreu em evento promovido pelo Instituto de Diversidade e Inclusão no Setor de Seguros (IDIS).
A troca aconteceu no auditório da Metlife, em São Paulo, e teve o objetivo de promover um espaço de reflexão e diálogos sobre as trajetórias, lutas e conquistas de mulheres negras que marcaram história no Brasil e no mundo. Durante a cerimônia, cada convidada compartilhou um pouco de suas histórias e experiências para inspirar a todos sobre a importância desse tipo de representatividade.
A participação da Liberty Seguros no evento reforça o compromisso perene da companhia em promover um ambiente cada vez mais diverso e inclusivo para os colaboradores, além de fomentar a equidade de gênero no país. Um exemplo desse trabalho da seguradora é o projeto de capacitação Mulheres Seguras, lançado em 2022, que visa formar 40 profissionais interessadas como corretoras e traz vagas exclusivas para mulheres negras, transexuais, em vulnerabilidade social, mães solo e aquelas com mais de 50 anos.
Além disso, a companhia tem uma série de grupos de afinidade para discutir questões relacionadas à diversidade, equidade e inclusão. Um exemplo é o grupo “Afro e Etnias”, criado a partir da importância que a Liberty dá para a relação e aprendizado decorrentes da diversidade entre gerações e inclusão de pessoas pretas e de outras etnias.
“Fiquei muito contente por poder participar de um painel tão importante não apenas para o mercado de seguros, mas para toda a comunidade”, celebra Renata. “Em um dia tão importante da história para pessoas pretas, é fundamental que possamos mostrar a todos o cuidado e preocupação que a Liberty tem com essa causa. Só assim vamos conseguir mostrar que esse tema deve ser levado a sério por toda a população, e não apenas por pessoas pretas”, conclui a executiva.