O Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG) realizou, no dia 26 de agosto, o 7º Encontro da entidade. Convidado especial do evento, o presidente da FenaPrevi, Jorge Pohlmann Nasser, proferiu palestra sobre o cenário e as perspectivas do seguro de vida.
Aproximadamente 200 pessoas participaram do encontro virtual. Na abertura, o presidente do CSP-MG, João Paulo Moreira de Mello, lembrou que a instituição completa 10 anos de atuação este ano.
“Nosso propósito é promover a capacitação e disseminar a cultura dos seguros de pessoas no Estado e no País, buscando aumentar a proteção da sociedade. Contamos com a participação fundamental das beneméritas, que apoiam nossas atividades e contribuem para a manutenção do Clube”, ressaltou.
Missão social – O presidente da FenaPrevi iniciou a palestra abordando os impactos da pandemia da Covid-19 no mercado. O executivo disse que o setor conseguiu se adaptar rapidamente e atender às demandas dos segurados. “Transformamos o modo de fazer negócios, encaramos o novo e aprendemos com as dificuldades, o que nos tornou mais fortes, esperançosos e preparados para seguir cumprindo nossa missão social de levar conforto e proteção aos brasileiros”.
Segundo o executivo, a procura por seguro de vida cresceu 34% no 1º semestre deste ano. Apesar disso, o produto ainda tem baixa penetração na sociedade, representando apenas 1,5% do PIB.
“Mais do que nunca é a hora e a vez de os profissionais do seguro assumirem a postura de consultores dos clientes. O aprendizado deve ser constante. Os corretores vão continuar fazendo a diferença na vida dos clientes e seus familiares”, garantiu. “Registro aqui nosso apoio, respeito e gratidão a esses profissionais que são os verdadeiros agentes transformadores do mercado”, completou.
Após a palestra, o dirigente da Federação participou de debate com o presidente do CSP-MG, João Paulo Mello, a presidente do Sincor-MG, Maria Filomena Branquinho, e o representante do SindSeg MG/GO/MT/DF, Wesley Andrade. Na sequência, Nasser respondeu perguntas do público. A mediação do debate ficou a cargo do diretor do CSP-MG, Maurício Tadeu Barros Morais.
