CCS-RJ promove o seu primeiro podcast

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A entrevistada, nesta primeira edição, foi Patrícia Disconsi, superintendente Comercial de Vida, Previdência e Investimentos nos Estados da Região Sul, Rio de Janeiro e Espírito Santo da SulAmérica. 

A presidente do CCS-RJ, Fátima Monteiro, anunciou que esse programa é “o primeiro de muitos podcasts que o Clube promoverá a partir de agora”.  

Ela comentou ainda sobre o cenário atual do mercado de seguros. “A pandemia trouxe novas oportunidades em carteiras que não eram consideradas nobres, como o seguro de vida, por exemplo. A população brasileira passou a enxergar a necessidade do seguro de vida. As seguradoras começaram a investir muito nessa carteira, que é também vista, agora, como uma grande oportunidade para Corretor de Seguros”, frisou Fátima Monteiro. 

Patrícia Disconsi destacou que a pandemia tangibilizou a necessidade do seguro de vida para o segurado, o que obrigou o mercado a “correr atrás” desse processo. “Antes, a gente não fazia reunião ou venda on-line, o que nos aproximou ainda mais do corretor. Depois, vimos que seria preciso melhorar produtos e processos. A gente se qualificou. Na Sulamérica, passamos 2022 criando processos e ferramentas digitais para dar oportunidade ao corretor de chegar ao segurado, seja presencialmente, usando o meio digital, ou por redes sociais”, revelou. 

A executiva disse ainda que a SulAmérica fez “grandes avanços” no ano passado em relação à venda digital, até pelo fato de pessoas mais jovens passarem a contratar mais seguros de vida. “O segurado mais jovem é digital. E, hoje, os universitários são o grupo que mais contrata seguro de vida”, afirmou Patrícia Disconsi.  

Além dela, participaram dois diretores do CCS-RJ: Marco Aurélio Marques, que foi o mediador do bate-papo; e Dayse Magesti. 

Ambos também enfatizaram o surgimento de um novo mercado no pós-pandemia. “O setor passa por mudanças importantes, com as pessoas enxergando a necessidade de proteção. Essa visão atinge muito o seguro de vida, que não é mais visto como um seguro de morte, mas como de proteção.”, salientou Dayse Magesti. 

Marco Aurélio Marques observou que há, de fato, uma nova visão por parte da sociedade. “Antes, o seguro de vida era, em geral, contratado por quem tinha mais de 35 ou 40 anos, já com a vida estabilizada e que desejava deixar algo para os filhos. Isso mudou muito, com muito mais jovens contratando essa modalidade de seguro”, pontuou.

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