Se descumprida, a LGPD, que passa a vigorar em 2020, pode gerar multas de até R$ 50 milhões
Em tempos de sociedade digital, os dados (ou “data”) já se tornaram uma das maiores riquezas da economia global – e a proximidade do início da vigoração da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) coloca empresas brasileiras dos mais diversos setores em uma corrida para se adequar às novas regras.
“Para atendê-las, a gestão do ciclo dos dados precisará contemplar estratégias de governança que controlem a coleta, a utilização, o compartilhamento e o descarte de informações, garantindo sua proteção e confidencialidade”, explica Elisabete Prado, da Delphos.
A legislação, que passa a valer em agosto de 2020, é inspirada na versão europeia (GDPR) e regula o uso de dados pessoais de consumidores por companhias, impactando toda a sua operação. O não cumprimento pode resultar em multas de até R$ 50 milhões ou 2% do faturamento total da empresa: o que for maior.
Buscando oferecer soluções neste importante nicho, a Delphos conta com o Datapeers, ferramenta desenvolvida pela empresa portuguesa ITpeers, e que contempla, entre outras funcionalidades, técnicas de mascaramento para proteger dados confidenciais, tornando o seu uso e compartilhamento 100% seguros.
“Além de ajudar a cumprir a LGPD, essa ferramenta contribui para a redução de 75% dos custos com dados de teste e ganhos em produtividade, permitindo também a interoperabilidade com os principais bancos de dados do mercado”, acrescenta a executiva.
A solução ainda otimiza o armazenamento de informações e servidores, reduzindo à metade o tempo necessário para a criação de ambientes de teste e homologação na área de TI. “O custo-benefício seria extremamente vantajoso ainda que não houvesse multas previstas. Em menos de seis meses, o ROI (Retorno sobre Investimento) é garantido”, finaliza Elisabete.