ancionada na última terça-feira (14), a lei, que define regras para a proteção de dados pessoais no Brasil e regulamenta uso, proteção e transferência de dados pessoais, levantou algumas questões a serem discutidas:
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– a AIG identificou a mesma quantidade de registros de sinistros em 2017 que o combinado dos 4 anos anteriores, isso equivale a um registro por dia útil. – Ramsomware (sequestro de dados) permanece a principal causa de perda das empresas (o impacto chave é a interrupção do negócio).
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Lei de proteção de dados pessoais: como as empresas brasileiras devem se preparar?
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