Lei de proteção de dados pessoais: como as empresas brasileiras devem se preparar?

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ancionada na última terça-feira (14), a lei, que define regras para a proteção de dados pessoais no Brasil e regulamenta uso, proteção e transferência de dados pessoais, levantou algumas questões a serem discutidas:

  • Como as empresas brasileiras devem se preparar para atenuar as chances de expor os dados de clientes na rede?
  • O quanto a nova lei impacta o universo de Pequenas e Médias Empresas?
  • As coberturas de seguros já englobam esses riscos?
  • Há um risco de aumentar (ainda mais) ataques cibernéticos contra empresas?
  • Ramsomware (sequestro de dados) ainda será a principal causa de perda de dados das empresas?
  • Há casos de empresas que foram multadas no Brasil antes mesmo da lei ter sido sancionada?

  • Um estudo, realizado pela AIG, mostrou que:

– a AIG identificou a mesma quantidade de registros de sinistros em 2017 que o combinado dos 4 anos anteriores, isso equivale a um registro por dia útil.

– Ramsomware (sequestro de dados) permanece a principal causa de perda das empresas (o impacto chave é a interrupção do negócio).

  • Em 2017, as perdas com crimes cibernéticos no Brasil somaram US$ 22 bilhões e atingiram cerca de 62 milhões de brasileiros (Fonte: Symantec).
  • O custo médio de um ataque cibernético é de US$ 349 mil, enquanto os custos de defesas para as empresas são em média de US$ 249 mil (Fonte: Pesquisa da NetDiligence)
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