ComparaOnline responde: Contratar seguro viagem ou arcar com as despesas?
Paulo Marchetti explica a importância e as vantagens de se contratar a proteção, mesmo em países onde não existe essa obrigatoriedade
Preparar uma viagem é sempre especial, mas também cheio de preocupações. Procurar o melhor voo, planejar quais lugares visitar, os hotéis e os traslados necessários são alguns dos tópicos que sempre geram dúvidas entre os viajantes de plantão. Mas, toda a preparação existe para que a viagem aconteça exatamente conforme o esperado e planejado. Porém, imprevistos acontecem, e a dúvida que fica no ar é: eu estou protegido caso algo aconteça fora do meu país?
Segundo o CEO da ComparaOnline marketplace de comparação de seguros e créditos, Paulo Marchetti, alguns países não exigem a contratação de um seguro viagem durante uma passagem turística, mas ainda assim é recomendável contratar a proteção, uma vez que os viajantes correm o risco de passar por eventualidades que podem comprometer a tranquilidade. “A maioria dos países que não obrigam o turista a contratar um seguro viagem não fornecem uma assistência médica no serviço público de saúde caso aconteça algum inconveniente durante a sua estadia. Sendo assim, se o passageiro tiver alguma emergência médica deverá arcar com todos os custos que, na maioria dos casos, são bem elevados”, explica.
Além disso, ele explica que o seguro não é utilizado somente em emergências médicas. “O seguro vale para mais situações do que as pessoas imaginam. Ele pode ser acionado em casos de extravio de bagagem, de volta antecipada de voo, de repatriação sanitária, assistência legal, atrasos de voos, entre outras situações”, finaliza.
E para auxiliar na decisão de compra, a ComparaOnline listou algumas vantagens de ter um seguro viagem e como e quando o turista poderá recorrer a ele:
Proteção para emergências médicas
Já pensou quanto você pode gastar se tiver um acidente ou um problema de saúde durante uma viagem para o exterior? Uma assistência médica com especialista em traumatologia pode custar em torno de $1000 nos Estados Unidos. Um traslado sanitário para o Brasil pode custar $30 mil. Já uma cirurgia por fratura pode custar $9 mil na Europa. Ao contratar um seguro viagem, essas responsabilidades não são mais do turista e passam a ser da seguradora. Mas, se o turista não tiver contratado, muitas vezes pode ser que o barato saia caro e que ele tenha que arcar com todos os custos médicos, e o pior de tudo, à vista.
Atraso ou adiantamento em voos
Se o voo está atrasado ou for cancelado, a garantia de indenização por parte da seguradora é uma vantagem diante dos demais que não costumam contratar um seguro. Além disso, em alguns casos, pode acontecer de a seguradora cobrir gastos com o adiantamento da passagem aérea, caso o turista tenha algum imprevisto e tenha que voltar antes do planejado. E todos sabem que, nesse caso, as taxas de antecipação de voo não são nada baratas.
Extravio de bagagem e documentos
Não é preciso ir muito longe para encontrar pessoas que já tiveram bagagens extraviadas em viagens nacionais e internacionais. E, em muitos casos, a dor de cabeça para achar as malas pode ser até pior do que o seu próprio sumiço. A atual lei da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) prevê que, em caso de extravios, a companhia aérea tem até 7 dias para encontrar e devolver a bagagem em voos domésticos. Já para voos internacionais, os prazos ampliam para 21 dias. Com o seguro viagem, você possui a garantia de indenização por extravios, de acordo com cada cobertura contratada. Já em caso de extravio de documentos, é também garantido o suporte integral ao turista.
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