Delphos completa 56 anos

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A Delphos foi a primeira empresa de serviços criada para atender especificamente ao mercado segurador brasileiro. Ao longo de 56 anos, construiu uma bem-sucedida trajetória, marcada pelo pioneirismo e inovação constante. Para Elisabete Prado, presidente da Delphos, a razão do sucesso pode advir do fato da empresa ter nascido para atender a qualquer demanda ou atividade relacionada a seguros. Nunca se limitou à prestação de um serviço, mas sim a um leque diversificado e robusto, com soluções desde as mais elementares até aquelas que alcançam a completa gestão de carteiras.

 

No último ano a empresa teve um crescimento na mesma medida do mercado. Em 2023, a expectativa é manter o desempenho. “Muitos dos nossos contratos são de cauda longa e acompanham o crescimento natural das carteiras dos clientes, como é o caso, por exemplo, do habitacional”, diz Elisabete Prado. Internamente, a empresa tem revisto sua política de benefícios para motivar e melhorar o índice de satisfação dos colaboradores.

 

Entre os serviços da Delphos, a maior demanda é por soluções de tecnologia. Outra demanda crescente é por serviços de regulação de sinistros de bens e pessoas, sobretudo para carteiras volumosas e longevas que enfrentam aumento de sinistralidade na medida em que envelhecem. Para dar suporte a esse crescimento, a empresa desenvolveu o sistema de vistoria remota, que dispensa o contato direto do segurado com o vistoriador e que hoje já representam 70% de todos os serviços realizados.

 

Durante a pandemia, a Delphos foi grande parceira das seguradoras da área de vida, especialmente aquelas que deliberaram indenizar sinistros de covid. Havia a necessidade de regular rapidamente os sinistros para não impor mais sofrimento às famílias. “As seguradoras precisavam ter times que operassem com excelência e com tempestividade. Como a Delphos tem larga experiência em análise de processos de morte e invalidez, já que atua no ramo vida desde 1967, foi possível socorrer as seguradoras”, diz a presidente.

 

Com a pandemia a população despertou para a necessidade de proteger a vida e a família por meio do seguro. Na visão da presidente, serão necessários investimentos contínuos em tecnologia e a criação de produtos que se adequem aos vários tipos de consumidores e estejam ao alcance do poder aquisitivo da massa. Incluindo às comunidades carentes, com os chamados microsseguros, atendendo a população de baixa renda nos riscos de morte, invalidez e outras coberturas básicas, servindo de apoio financeiro em casos de emergências.

 

Fonte: Marcia Alves – site CVG-SP

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