CVG-RJ presta homenagem ao presidente da CNseg, Dyogo Oliveira

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A indústria de seguros do Rio de Janeiro homenageou, nesta quarta-feira, 20 de julho, o presidente recém-eleito da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Em almoço promovido pelo Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ), na Associação Comercial do Rio de Janeiro, no centro da cidade, lideranças, personalidades e jornalistas do mercado saudaram o novo homem forte da indústria de seguros, Dyogo Oliveira.

O anfitrião do evento, o presidente do CVG-RJ, Octávio Perissé, e o homenageado, Dyogo Oliveira, compuseram a mesa solene juntamente com o deputado federal pelo Rio de Janeiro, Hugo Leal; o ex-presidente e membro do Conselho Consultivo do CVG-RJ, Olívio Américo; o presidente do Sindseg-RJ/ES, Pablo Guimarães; o presidente do Sincor-RJ, Henrique Brandão; o vice-presidente da ENS, Antonio Carlos Costa; a diretora Comercial da SulAmérica, Solange Zaquem; e o diretor geral do Instituto MOVRIO, Comandante Renato de Almeida.

O presidente Octávio Perissé agradeceu as presenças e comemorou o momento de retomada das atividades presenciais. “Depois de momentos muito difíceis por causa da pandemia, estamos juntos, em evento presencial e, justamente, no Dia do Amigo. Portanto, uma data especial para celebrar a amizade e o profissionalismo que nos mantém unidos por muitos anos”.

Em seguida, o vice-presidente do CVG-RJ, Enio Miraglia, fez uma saudação na qual destacou a capacidade técnica e de articulação de Dyogo Oliveira. “É muito bom ver no comando da CNseg um profissional competente, vitorioso, aberto ao diálogo e que reúne as condições necessárias para que o nosso setor avance, atingindo o patamar que precisa ocupar no contexto da economia brasileira. Seja bem-vindo, ministro Dyogo Oliveira, o CVG-RJ o saúda na certeza de um futuro muito promissor para todo o nosso mercado”, declarou.

Orgulho do setor – Na sequência, o presidente do CVG-RJ entregou a placa de sócio honorário ao presidente da CNseg, Dyogo Oliveira. Em seu pronunciamento, Dyogo enfatizou a necessidade de o mercado melhorar a comunicação com a sociedade e com o poder público, a fim de ganhar visibilidade e atrair novos olhares e oportunidades. “Temos uma grande missão juntos, que é fazer o setor crescer e aparecer, a percepção de fora precisa melhorar. Somos uma indústria que só traz coisas positivas, temos que perder a vergonha e falar com orgulho do setor”, afirmou.

Oliveira apresentou números do mercado, que confirmam a importância do seguro para a sociedade e para a economia do País. “O setor de Seguro Saúde pagou R$ 200 bilhões em despesas médicas no ano passado; temos R$ 1,7 trilhão de reservas; no Seguro Rural, pagamos, nos últimos 12 meses, 80 mil produtores rurais, e R$ 14 bilhões de indenizações nos últimos 18 meses. O seguro tem um efeito de reduzir a necessidade de intervenção do estado na sociedade”, pontuou.

O presidente do Sincor-RJ, Henrique Brandão, endossou as palavras do presidente da CNseg, ao afirmar que o setor tem que se mostrar de maneira mais positiva. “A gente se comunica mal e de forma errada. A indústria de seguros precisa sair da zona de conforto”, alertou.

Qualificar para crescer – Já o vice-presidente da Escola de Negócios e Seguros (ENS), Antonio Carlos Costa, falou sobre a falta de percepção que o setor tem da Instituição e de tudo o que ela pode entregar. “Já qualificamos quase 600 mil profissionais ao longo da nossa história, são mais de 100 mil corretores de seguros habilitados e, só em 2021, foram quase 7 mil novos corretores. Mas a Escola não forma só corretores, ela tem cursos técnicos, de graduação, convênios internacionais. A Escola pode qualificar e fazer crescer esse setor, porque estamos preparados e temos capacidade de chegar em todo o Brasil, são mais de 2.600 municípios atingidos”, revelou.

Deputado federal pelo Rio de Janeiro, Hugo Leal foi mais uma autoridade que abordou a dificuldade de comunicação da indústria de seguros. “As pessoas não têm a dimensão do que significam os vários segmentos que atuam no setor de seguros. Esse acanhamento pode ser rompido por uma pessoa como o Dyogo, que tem a capacidade de conhecer o sistema, tanto o executivo quanto o legislativo, para furar algumas bolhas”, ponderou.

Outra personalidade que reforçou a questão de uma melhor comunicação por parte do setor foi Pablo Guimarães, presidente do Sindseg-RJ/ES. “Por coincidência, hoje tivemos uma reunião de diretoria e o tema foi seguro para a sociedade”, contou. O conselheiro Olívio Américo traçou um histórico do CVG-RJ e convidou a todos para “conhecerem melhor a entidade e participarem dos seus eventos, cursos e palestras”; já Solange Zaquem, diretora comercial da SulAmérica, manifestou total confiança em Dyogo Oliveira: “Você tem tudo o que o nosso mercado precisa, a gente conta muito você”.

O último pronunciamento coube ao Comandante Renato de Almeida, diretor geral do Instituto MOVRIO, organização sem fins lucrativos e independente, responsável pelo Disque Denúncia. Almeida revelou que, desde que assumiu o cargo, em março passado, vem buscando estabelecer novas parcerias. “O Disque Denúncia fala a voz da população. Queremos entender qual a dor do setor para ajudar a educar a sociedade com relação às questões do seguro”.

Oscar do Seguro – Encerrando as atividades, Octávio Perissé entregou placas de sócios honorários a Hugo Leal, Antonio Carlos Costa e Pablo Guimarães e de novas sócias beneméritas aos representantes da Assim Saúde e da Segna Consultoria em Seguros.

O presidente Octávio Perissé anunciou, em primeira mão, a realização, no dia 1º de setembro, do evento de entrega do Prêmio Melhores do Seguro, a mais antiga e tradicional homenagem do mercado, entregue às melhores performances profissionais do segmento de benefícios, mais conhecida como “Oscar do Seguro”.

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