Um dos maiores reflexos da pandemia do novo coronavírus no mercado de seguros foi o grande aumento dos negócios no ramo de vida e previdência. Segundo a Confederação Nacional de Seguradoras (CNSeg), nos primeiros nove meses de 2021, o segmento de Vida & Previdência cresceu 13,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Ao mesmo tempo, a sinistralidade dos seguros de Vida – Risco continua a agravar-se, de 28,4% para 41,9%, resultado dos eventos pandêmicos. Atento a esse movimento, o Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ) realiza nesta quarta-feira, 8 de dezembro, a live “Vida e Previdência – Benefício Percebido e Proteção Familiar Garantida”.
Para entender quais são as tendências deste ramo da indústria de seguros, a diretora do CCS-RJ, Dayse Magesti, e Pedro Monteiro, coordenador da Comissão de Vida e Previdência do CCS-RJ e Diretor de Vida da D’Or Consultoria, entrevistam o diretor de mercado da MAG Seguros, Alfeo Marchi. “Apesar das notícias da nova variante, a pandemia parece, finalmente, estar terminando no Brasil, com o avanço da vacinação no país. Com isso, precisamos entender se é possível, e como manter esta alta relativa aos seguros de vida”, destaca Dayse.
Para Pedro Monteiro, é preciso que “a população entenda que o seguro de vida não deve ser contratado somente quando há uma emergência, mas sim como uma forma de garantir proteção em caso de acidentes, por exemplo”. “A previdência privada também é uma maneira de deixar nosso futuro mais tranquilo”, ressalta Monteiro.
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